quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Uma Igreja Gloriosa – Como? por Eliza Walker

“...para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito” (Ef 5.27).

Uma geração terá o privilégio de testemunhar a manifestação plena dessa igreja e, como conseqüência, presenciará a volta de Jesus para sua Noiva!

Imagine só! Este será o maior acontecimento de toda a história: a volta de Cristo. Um dia, em meio às atividades rotineiras “normais”, sentiremos algo forte, palpitações talvez; a sensação de ser um dia diferente dos demais. Todo o universo estremecerá, a natureza estará mais agitada, os astros sem lugar no céu; um fenômeno aparentemente natural – um relâmpago cortando o céu de uma extremidade à outra – revelará o momento mais esperado pelo povo de Deus: a volta do Rei!

Podemos ter várias interpretações escatológicas desse momento ou dos anos que o antecedem, mas uma coisa está muito clara na Bíblia: Jesus virá para uma igreja santa. Pode parecer uma afirmação simples ou óbvia, mas, para a maior parte das pessoas (e até dos cristãos), soa mais como utopia. Você consegue visualizar um povo santo em pleno século 21? Com tantas ofertas de Satanás, os avanços do pecado têm-se revelado desastrosos. Contudo, assim como a volta de Jesus é uma verdade inexorável, o levantamento dessa igreja santa igualmente o é. Vai acontecer; já está determinado.

Sempre me pergunto: como? De que forma Deus executará essa tarefa aparentemente impossível?

A Chave é o Amor – de Quem?

Em primeiro lugar, devemos pensar sobre o significado de ser santo. Santidade implica no cumprimento de todos os mandamentos deixados por Deus. E Jesus resume os mandamentos em dois: amar a Deus de todo coração e ao próximo como a si mesmo. Esses dois mandamentos sustentam a lei e os profetas (Mt 22.34-38).

Concluímos, portanto, que ser santo é amar a Deus, pois o amor ao próximo surge como conseqüência. Quando perguntaram a Agostinho qual seria o segredo da vida cristã, ele respondeu: “Ama a Deus e faze o que quiseres”.

Podemos pensar, então, que a chave para levantar uma geração forte, sem pecado, é o amor por Deus, certo? Errado! Existe um triste fato intrínseco a nós, homens, que torna impossível que isso aconteça: não conseguimos amar a Deus. Somos obcecados por outro amor, pela paixão por nós mesmos; não temos olhos para outra pessoa.

Já que nos conhece por completo, Deus não deposita esperanças em nosso amor por ele. Isso não significa, porém, que nunca se levantará uma igreja santa. A verdade é que a chave é o amor de Deus por nós e não o nosso por ele. Eis a diferença.

Liberdade de Escolha – e Conseqüências

A Bíblia está repleta de demonstrações desse amor, mas a passagem que mais me tem chamado a atenção, nestes dias, é a parábola do filho pródigo (Lc 15.11-32). Jesus conta a história de um pai que tinha dois filhos. Certo dia, o mais novo pede ao pai a sua parte da herança. Foi uma atitude tão mesquinha que beirava a crueldade, pois pedir ao pai a sua parte da herança é o mesmo que lhe declarar que já morreu; um comportamento de total independência.

O pai não hesita nem pergunta, simplesmente dá ao filho o que lhe foi pedido, e este – como bem sabemos – parte para longe e gasta os seus bens vivendo dissolutamente. A atitude do pai é surpreendente. Qualquer um de nós se sentiria ofendido e relutaria em dar a metade dos bens a um filho desmiolado. E ainda que não fosse por dó de perder as posses, seria por superproteção a um filho ainda despreparado para a vida. Esse pai da parábola, porém, não fez nada disso. Não tentou segurar seu patrimônio nem superproteger o filho...

Isso me lembra muito a atitude de Deus no Éden.

Quando criou o homem, Deus lhe deu uma escolha. Ele bem que poderia ter poupado a humanidade dessa escolha, mas não o fez. Não protegeu Adão (ou nenhum de nós) de tomar o caminho errado. Por outro lado, assim como o pai do filho pródigo, Deus sofreu junto com o homem o resultado da escolha errada. Metade dos bens daquele pai foi desperdiçada; para Deus, pior do que um patrimônio jogado fora foi ver o homem que criou com a finalidade de formar sua Noiva, sua cara-metade, parte de si mesmo, afastar-se para longe. Não existe superproteção nem falta de liberdade; o fato real é que o mesmo Deus que concede a liberdade arca com o prejuízo depois.

A Motivação para Voltar

Na seqüência da parábola, depois de partir para longe e desperdiçar seus bens, aquele filho sente a necessidade chegar. E a fome vem de tal forma que ele cai em si: “até um dos empregados de meu pai tem fartura de pão...”. Finalmente, o filho resolve voltar e humilhar-se, disposto a reconhecer seu erro diante do pai e a submeter-se às conseqüências.

Veja como até o voltar do filho pródigo não atende às exigências do juízo humano. Aos nossos olhos, o caminho de volta deve ser motivado pela saudade e pelo amor de quem errou, pelo arrependimento dos erros cometidos, pela percepção do mal causado ao ofendido. Aí, sim, a pessoa pode ser digna de nosso perdão. Contudo, o pródigo não caiu em si por causa de seus erros – novamente, trata-se de uma atitude é egoísta, pois a fome bateu, ele estava numa fria, no fundo do poço, e não lhe restou outra saída. Ele não voltou por estar cheio de boas intenções ou com saudade do pai, mas por ser um tremendo cara-de-pau!

Eis um perfeito retrato de todos nós. Nossas motivações são sempre egoístas. Caminhamos em direção a Deus como esse filho “arrependido” somente quando não nos resta outra opção viável. Usamos até a expressão: “Agora é só por Deus mesmo...”.

Deus sabe que somos assim. Não espera de nós mais do que isso. O amor de Deus não tem “dignidade” (é humilhante para Deus amar-nos dessa forma).

Um dos últimos diálogos entre Jesus e Pedro (Jo 21.15-17), no original, ficaria assim:

– Simão, você me ama mais do que esses outros me amam?

– Sim, Senhor, você sabe que eu gosto de você.

– Simão, você me ama?

– Sim, Senhor, você sabe que eu gosto de você.

– Simão, você gosta de mim?

– Senhor, você sabe de tudo, sabe que eu gosto de você.

Não amamos o Senhor com o amor que ele merece. Mas, “se somos sinceros o suficiente para admitir nosso amor imperfeito, Deus é poderoso o suficiente para tornar nosso amor imperfeito em amor perfeito para ele” (Mateus Ferraz).

Deus não espera que caminhemos em direção a ele, desejando a sua pessoa, sentindo saudade dele, não querendo suas mãos e sim sua face – pois não temos tal capacidade. Toda imaginação do coração humano é CONTINUAMENTE má! Não é sem razão que o filho mais velho resmunga, pois o cara-de-pau do irmão não merecia uma segunda chance. Nenhum de nós merecia, mas o amor de Deus é ilógico, um amor que não depende de ser correspondido, não depende de nada.

O Amor que Gera Amor

O pai confia tanto no amor que abre mão do controle. O amor assume riscos e, sem pensar duas vezes, ouvir as justificativas nem se garantir de nada, o pai recebe o filho de volta – com honra. Que loucura! Um amor que chega a ser insano. O escândalo do amor de Deus não pode ser entendido pela mente racional; só pode ser recebido em nosso espírito.

O filho está de volta. Tudo o que antes lhe pertencia por direito agora lhe é entregue, não mais por direito, mas por graça. Por essa, ele não esperava... É constrangedor estar diante de tamanha graça. E esse retorno inclui também a morte de um animal: “...e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos”. Sangue é derramado.

O filho mais velho, aborrecido com a festa dada ao irmão dissoluto, nunca conheceu a vergonha de estar perdido, mas também nunca desfrutou do sangue da redenção: “Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos”. A porta de entrada da graça é o sangue. Não se pode conhecer a graça sem antes reconhecer a profundidade da iniqüidade.

Um amor como esse gera uma resposta, pois, ao encontrar o perdão incondicional, não tem como não levar uma vida de santidade. É impossível imaginar aquele filho partindo de novo, mesmo sendo totalmente livre para fazê-lo. Ele conheceu o pai (uma pessoa apaixonante), e o foco de seus olhos deixou de estar em si mesmo ou nos bens do pai. Aquela imagem (seu pai de braços abertos) jamais lhe sairá da mente! Agora, sim, ele conhece o pai.

Saindo da parábola e voltando à vida real, uma mulher foi pega em adultério (Jo 8.4). Uma vergonha! Levaram-na até Jesus, e sabemos bem o que ele disse aos acusadores. Todos ficaram constrangidos. Entretanto, o que mais me chama atenção é o que Jesus disse à mulher: “Vai, e não peques mais” (v.11). Como assim? Será que Jesus não conhecia suficientemente a natureza humana para entender a tendência natural daquela pobre mulher? Sim, ele conhecia – mas também conhecia a natureza do amor incondicional de Deus. Ele conhecia a força do perdão como fonte de uma vida santa. Aquela mulher estava de volta à casa do Pai; fora aceita por ele.

Deus sabe que, longe dele, no pecado, não há alegria; sabe também o que sofremos na ilusão do prazer. Por isso a única coisa que ele quer de nós é que recebamos o seu amor – sem cobranças, sem condições...

Que liberdade constrangedora! É esse evangelho que nos transforma, é esse Deus que devemos conhecer todos os dias... E isso é a vida eterna!

Uma igreja que não tem relacionamento com o Pai é como o filho mais velho, cheia de esforço e justiça própria – e pobre apesar de estar em meio à tanta fartura. No fim, ficamos ressentidos, vendo a “diversão” do mundo, e não nos tornamos ponte para o amor de Deus. Com isso, o mundo agoniza: por não conhecer esse amor que traz salvação e santidade.

Precisamos libertar-nos das amarras do legalismo. “Quem me ama guarda os meus mandamentos”, mas Deus não nos ama por sermos bonzinhos ou guardarmos seus mandamentos. Ele nos ama INCONDICIONALMENTE. Quando encontramos esse amor, inevitavelmente o amaremos também, o que nos levará a guardar seus mandamentos. Viveremos em santidade, sem dúvida, pois a fonte será o amor de Deus por nós.

Há quanto tempo você não ouve as boas novas do amor de Deus por você? Faz mais de 24 horas? E como você está sobrevivendo? O justo vive pela fé, e a fé vem pelo ouvir. Não há um mês nem há dez anos – preciso ouvir hoje o meu Pai dizendo-me que me ama do jeito que sou (que escândalo), pois só assim poderei amá-lo também e ter uma vida livre do pecado.

Matéria da Revista Impacto.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Grupo Expressão de Louvor

O Orgulho Nos Derrota

Para Refletir...

"nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo" (Filipenses 2:3).

Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul. Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles. A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca. Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul. Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente: "Quem teria imaginado algo tão inteligente?" A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo. (J. Gilmour)

A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções. Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.

Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e elogios nos enchem de felicidade. Quando somos arrogantes e orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e mergulhamos em profunda decepção e angústia. É melhor não esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não receber nada.

De que vale o orgulho? Se agimos com amor, ele vem de nosso Deus. Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial. Se as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.

A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Fé, a melhor medicina que existe

Quem nunca ouviu falar que a fé foi o remédio para a cura de diversas pessoas? A influência da fé na cura das mais variadas doenças é uma realidade entre médicos de todo mundo, e agora é confirmada através de estudos do Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick.


Nesse estudo com 455 idosos internados, o médico americano Harold Koenig e sua equipe concluíram que pacientes que confiam em Deus controlam indiretamente suas doenças ao exercer uma oração. Eles acreditam que Deus está cuidando pessoalmente deles nas lutas. Isso os protege do isolamento psicológico que domina a maioria dos doentes.

Koenig observou que a média de internação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por semana era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca, chegavam a passar até 12 dias hospitalizados.

Em outra pesquisa, realizada pela Faculdade de Medicina de Dartinouth, chegou-se a mesma conclusão, a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre os que se declaravam não praticantes de alguma crença. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que se declararam ativos tiveram alta.

O médico Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma que o estresse é responsável por pelo menos 60% das doenças que atingem o homem moderno. Além disso, faz o organismo produzir o agente inflamatório interleucina-6, que está associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.

Segundo ele a oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o ritmo de respiração, baixa a pressão sanguinea e reduz a velocidade das ondas cerebrais, melhorando a condição física. Ele comprovou que pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores mais assíduos esses índices eram significativamente mais baixos.

Fonte: Diário de SP/Gospel +

O discípulo de Cristo deve tomar a sua cruz

"Então Jesus disse aos seus discípulos: ‘Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me’."
Mateus 16.24

O discípulo de Cristo deve tomar a sua cruz. Se quisermos ser mais parecidos com Jesus, devemos andar como ele andou, e isso inclui o “carregar a nossa cruz”. No entanto, essa não é a orientação mais difícil de seguir. Nós, cristãos, ouvimos diversas vezes que no mundo teremos aflições, mas que podemos ter bom ânimo. Mas negar a nós mesmos é muito mais difícil. Deixar de lado nossa própria vontade, nossa forma de agir e reagir, e aceitar viver a vida que Deus tem para nós, carregando, a cada dia, a nossa cruz, não é nada simples. Mas é um passo de fé, que pode ser dado hoje.
Na China, o pastor Hua Huiqi foi atacado por agentes do distrito de Fengtai, em Pequim. Depois de saber sobre um incidente envolvendo sua igreja, o pastor Hua Huiqi voltava para casa quando cinco oficiais do PSB cercaram seu apartamento. Ele foi levado para um local desconhecido e continua desaparecido. Ore por ele e por sua família.
Na Colômbia, Rafael Velasquez, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular foi assassinado em sua casa por três homens com capuzes, no dia 6 de setembro. O pastor foi baleado na frente de sua esposa e de seis membros de sua igreja, e morreu na hora. Lembre-se dessa família e dessa igreja em suas orações.
Na Inglaterra, a enfermeira Shirley Chaplin foi proibida de usar um pingente de crucifixo juntamente com seu uniforme, sob o pretexto de colocar em risco a saúde e a segurança dos pacientes. Ela trabalha no local há mais de 30 anos, mas corre o risco de sofrer uma ação disciplinar se não obedecer as orientações dos diretores do hospital.
Faça como nossos irmãos que pagam um alto preço, não em nome de uma religião, mas por amarem a Jesus acima de todas as coisas. Separe um tempo todos os dias e interceda por esses cristãos que negam muitas coisas, mas decidem não negar Jesus.
Que Deus abençoe sua semana,
Deborah Stafussi

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Grupo Expressão de Louvor

Ministros de louvor terão que pagar para tocar ou a igreja será multada

É isso mesmo o título da matéria não está errado, de acordo com a autarquia federal "Ordem dos Músicos do Brasil" (OMB), quem não possuir uma "carteirinha" de músico pela ordem terá que pagar uma multa, isso incluí bandas que se apresentam em shows, cantores e até levitas, então você que está inserido no louvor de sua igreja local se não possuir a "carterinha" será multado, quer dizer, você não, mas a igreja na qual você pertence sim!

Este absurdo é graças a enferrujada Lei 3.857, de 22 de dezembro de 1960, que regula a atividade de músico, exigindo que só pode exercer a profissão quem estiver registrado na OMB.

Até ai tudo bem, o problema é que este registro custa R$215,00 e após o seu ingresso na entidade o músico terá que pagar uma taxa anual de R$100,00, para manter a "carterinha". Outro detalhe de relevância é a criação da Delegacia Musical Cristã, que foi inaugurada em março de 2009, e tem como objetivo fiscalizar as igrejas para enquadrar quem não apresentar está licença, serviço que já ocorreu na sede da Bola de Neve Church em São Paulo, onde a igreja foi multada pelos seus músicos não possuírem o documento da OMB. A igreja através de seus advogados foi obrigada a entrar com um mandado de segurança para evitar o pagamento desta multa. A liminar foi deferida, suspendendo o auto de infração e impedindo, até o julgamento do mérito, que a autarquia tome qualquer atitude coercitiva em face da igreja e músicos que tocam em seus cultos.

"A petição teve vários embasamentos legais, como a liberdade constitucional de culto e a voluntariedade dos músicos da igreja, entre outros", informou a advogada Taís Piccinini, responsável pela ação em entrevista para a matéria também sobre este mesmo assunto no portal Cristianismo Hoje. "O que acontece na igreja não é e nunca foi um show, mas culto a Deus, onde o amor e dedicação são os únicos incentivos para o trabalho no templo." declara.

Uma esperança contra está autarquia, é a PL 223/09 do nobre Deputado Giannazi (PSOL), que pretende garantir o livre exercício da atividade de músico.

Fonte: O Verbo / Gospel+

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Vamos interceder pelos cristãos indianos

"Nós, porém, [...], sejamos sóbrios, vestindo a couraça da fé e do amor e o capacete da esperança da salvação."
1 Tessalonicenses 5.8

Nenhum soldado entra em uma batalha desarmado, sem nenhuma proteção. Nós, que somos parte do exército de Deus, também devemos nos preparar para enfrentar qualquer tipo de situação e adversidade. Mas, como está escrito em Efésios, nossa luta não é contra a carne, portanto, nossas armas também não são carnais. O que, então, devemos usar? Devemos nos proteger com a fé em Jesus, sendo nossa ferramenta de ataque o amor, e proteger nossa mente com a esperança. A esperança de vermos cumprida em nós a salvação eterna de nosso Senhor. Vamos orar para que nossos irmãos lá de longe ou aqui de perto sejam revestidos com essa armadura poderosa!
Em Gaza, as escolas públicas impuseram um novo código de vestimenta para as alunas, baseado na sharia (lei islâmica). As meninas e jovens que voltaram às aulas souberam que agora devem usar jilbab, túnicas tradicionais islâmicas de manga comprida, e cobrir o cabelo, ou não poderiam entrar nas salas de aula.
Na Etiópia, os cristãos da igreja Kale Hiwot têm sofrido com diversas injustiças cometidas pelas autoridades. Em março, a igreja recebeu uma ordem de demolição. Depois, encontrou muitas dificuldades para conseguir um novo local de culto. Agora, a prefeitura pede que o terreno seja devolvido para o proprietário original. Ore para que esses cristãos ganhem o processo, e possam cultuar ao Senhor em segurança.
Na Índia, extremistas hindus atacaram os cristãos que permaneciam em um campo de refugiados na vila de Bodimunda. Embora o ataque tenha sido interrompido pela polícia, os cristãos temem novos crimes e estão fugindo do local. Ore para que a situação seja estabilizada.
A campanha em favor dos cristãos de Orissa continua. Acesse a página especial e saiba como ajudar nossos irmãos. Participe também da campanha de oração que se iniciou domingo, 6 de setembro, e vai até sábado, dia 12. Vamos juntos interceder pelos cristãos indianos.
Deus te abençoe e te guarde,
Deborah Stafussi

sábado, 5 de setembro de 2009

A tribulação é momentânea

"Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles."
2 Coríntios 4.17

Como as palavras de Paulo trazem consolo para nossa vida! É maravilhoso saber que tudo o que vivemos aqui, não importa a intensidade ou a dificuldade, é apenas uma tribulação leve e momentânea, que produz em nós a glória de Cristo. Convido você a orar por aqueles irmãos que talvez nunca tenham lido esse trecho da Bíblia por não possuírem uma. Que eles sintam que a glória que virá tem muito mais peso em suas vidas do que o sofrimento que enfrentam agora.
No Vietnã, as autoridades voltaram atrás na permissão que haviam dado para que as igrejas se registrassem. Policiais invadiram uma reunião e um deles gritou: "Se eu encontrar vocês reunidos aqui no próximo domingo, irei matá-los como faria com um cachorro!". Ore por esses irmãos, para que estejam em segurança e para que as leis de liberdade religiosa sejam praticadas.

No México, mais de 50 cristãos evangélicos foram expulsos de sua comunidade por se recusarem a participar de rituais tradicionalistas. Muitos deles ainda aguardam uma nova moradia e nova forma de sustento.
Na sexta-feira, 28 de agosto, a Missão Portas Abertas recebeu a visita do pastor Charles, do Congo, que enfrentou a perseguição e a violência por amor a Cristo. O secretário geral escreveu em nosso blog sobre o impacto causado por essa pregação. Acesse e comente.
Lembre-se sempre de nossos irmãos em suas orações. Fazemos parte de uma mesma família, e devemos ajudar uns aos outros em oração.
Deus te abençoe,
Deborah Stafussi

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Quem Deve Crescer? Quem Deve Diminuir?

Para Refletir...

"É necessário que ele cresça e que eu diminua" (João 3:30).

Eu sinto muito prazer, tu sabes, Senhor, em servi-lo com visível fervor. Tu sabes como eu falo com empolgação em um clube de mulheres. Conheces meu entusiasmo quando participo de uma reunião de estudo bíblico. Mas, como eu reagiria, eu me pergunto, se Tu me mostrasses uma bacia com água e me pedisse para lavar os pés e calos de uma mulher velha, encurvada e cheia de rugas, dia após dia, mês após mês, em um quarto onde ninguém me visse e nem mesmo soubesse do que estava fazendo?" (Ruth Calkin)

Que expectativas temos quando servimos a Deus? O que esperamos em troca? Qual a recompensa almejada? O nosso propósito é mostrar a grande alegria e gratidão pelas incontáveis bênçãos recebidas ou demonstrar o quanto nossa capacidade e dons podem ser usados no serviço do Senhor?

Muitas vezes ficamos irrequietos até que chegue a nossa oportunidade de orar na igreja. Queremos provar que somos emotivos, que as lágrimas rolarão em nossos rostos, que as palavras de nossa oração serão bonitas e penetrantes, que sabemos realmente falar com o Pai. Queremos estar no grupo de louvor para mostrar o quanto nossa voz é afinada e o quanto podemos emocionar toda a igreja com o nosso canto. Queremos responder às perguntas no estudo bíblico para que todos comprovem o quanto conhecemos a Bíblia. Somos fortes diante dos refletores, mas, como somos, verdadeiramente, quando as luzes se apagam?

O verdadeiro cristão é aquele que desaparece para o Senhor aparecer. É aquele que trabalha em amor e em silêncio para a conquista dos demais. É aquele que compreende que sem Cristo nada pode fazer.

A obra é de Deus -- somos apenas trabalhadores. A seara é do Senhor -- somos apenas semeadores. A glória é de Cristo -- somos apenas bem-aventurados em poder estar à Sua disposição.

Você procura crescer quando serve ao Senhor ou ocupa o seu legítimo lugar?